Na última sexta-feira (28), o prefeito Alessandro Palmeira participou de reunião com os diretores das escolas municipais. O encontro foi organizado e mediado pela equipe gestora da Secretaria de Educação, tendo como tema central o retorno às aulas, previsto para o próximo dia 07.
O Secretário de Saúde de Afogados, Artur Amorin, apresentou no início da reunião os dados epidemiológicos do município, refletindo sobre a realidade atual da pandemia, que envolve o aumento crescente dos casos pela alta taxa de transmissão da variante Ômicron.
Esse cenário, somado ao processo ainda inical de vacinação de crianças e à ausência de UTI pediátrica na região, gerou o entendimento de que são grandes os riscos do retorno presencial às aulas, nesse momento.
“Os dados indicam o crescimento dos casos entre as crianças com menos de 10 anos, nosso principal público. Estamos em plena onda de infecção, sem garantias de atendimento pediátrico suficiente e iniciando a vacinação para esse público. Estamos avaliando a possibilidade de adiarmos o retorno presencial”, afirmou a secretária de educação, Wivianne Fonseca.
A decisão foi consultar os professores sobre o formato a ser adotado: aulas remotas ou adiamento do início do ano letivo. Nessa segunda (31), os docentes da rede municipal preenchem formulário de consulta, registrando seu posicionamento.
A reunião contou também com a participação do advogado Rodolfo Mascena, representando a procuradoria do município, esclarecendo dúvidas sobre a legislação que garante a obrigatoriedade da vacinação.
“Seguir organizando o retorno às aulas com esse diálogo próximo aos diretores das escolas é muito importante na garantia das decisões acertadas. Vamos ouvir as sugestões dos nossos professores sobre o melhor formato de volta às aulas e continuaremos firmes no trabalho de conscientização e de garantia da vacinação entre os estudantes”, destacou o prefeito, Alessandro Palmeira. Ele reforçou que está mantida a exigência do passaporte vacinal para as crianças quando do retorno das aulas presenciais, e tendo a garantia assegurada de vacinas para todas as nossas crianças.
continuaremos firmes no trabalho de conscientização... Conscientização? Não seria.melhor terem colocado o termo OBRIGATORIEDADE? Outra coisa, nós pais, que somos responsáveis pelas crianças, somos excluídos desse debate. Lamentável tudo isto. Não sou contra a vacina. Só quero ter um pouco mais de segurança para vacinar meus filhos.
ResponderExcluirSenhor Prefeito, você não acha que a opinião dos pais seria mais importante do que a dos professores e a sua no tocante ao corpo dos filhos dos outros?, você quer mandar no meu filho rapaz, onde você quer chegar com isso, olha prefeito pese mais as suas atitudes, o povo tá ficando sem paciência com você rapaz, você está ultrapassando todos os seus limites. Não faça isso, o senhor está mechendo com galinhas de pinto. O mundo ainda não é de vocês não, pare, reveja seus conceitos, pare de comprar problemas pra si próprio, senhor Prefeito um pai não ver limites nem barreiras pra defender seus filhos. O senhor está errado.
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