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Bolsonaro inclui academias, salões de beleza e barbearias como serviços essenciais

O presidente Jair Bolsonaro incluiu nesta segunda-feira (11) as atividades de salões de beleza, barbearias e academias de esportes na lista de "serviços essenciais". 


Isso significa que, no entendimento do governo federal, as atividades podem ser mantidas mesmo durante a pandemia do coronavírus.


O decreto foi publicado em uma edição extra do "Diário Oficial da União" no fim da tarde. Com essa inclusão, o número de atividades consideradas essenciais chegou a 57.


Ainda que o governo federal estabeleça quais atividades podem continuar em meio à pandemia, o Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que cabe aos estados e municípios o poder de estabelecer políticas de saúde – inclusive questões de quarentena e a classificação dos serviços essenciais.


Ou seja, na prática, os decretos presidenciais não são uma liberação automática para o funcionamento de serviços e atividades.


Fonte: G1 


Por: Jerffeson Almeida 

Bolsonaro causa aglomeração no DF e diz que todo mundo vai morrer um dia


O Presidente Jair Bolsonaro foi às ruas no entorno do Distrito Federal e causou mais uma vez aglomerações. 

Seus eleitores gritavam frases como "abram as empresas queremos trabalhar" e "abram as igrejas pelo amor de Deus". 

Mesmo sabendo que ir às ruas e causar aglomerações não é o mais recomendo pela vigilância sanitária e Ministério da Saúde, Bolsonaro seguiu com seu discurso de que a Economia é mais importante do que as vidas das pessoas. Ele afirmou que todo mundo vai morrer um dia, seja de Coronavírus ou não. 

“Essa é uma realidade, o vírus 'tá aí. Vamos ter que enfrentá-lo, mas enfrentar como homem, porra. Não como um moleque. Vamos enfrentar o vírus com a realidade. É a vida. Tomos nós iremos morrer um dia. Queremos poupar a vida? Queremos. Na parte da economia, o Paulo Guedes 'tá gastando dezenas de bilhões de reais, que é do Orçamento, que é dinheiro do povo, se bem que nem dinheiro é. Pegamos autorização do Congresso para estourar o teto, que vai ser paga essa conta lá na frente."

O presidente vai além: 

"Temos um problema mais sério no momento (economia). Essas pessoas informais, que nunca tiveram voz em lugar nenhum, tiveram agora que arranjar R$ 600 para eles"



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Por: Jerffeson Almeida