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OMS aprova segunda vacina contra Mpox; primeira que serve também para crianças


A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou uma vacina contra Mpox. A decisão foi anunciada após uma reunião nesta terça-feira (19). Desde que foi declarado "emergência de saúde pública de importância internacional", em agosto, este é o segundo imunizante apoiado pela entidade para prevenção da doença.

Administrada em dose única, pode ser usada em crianças a partir de um ano de idade, mas é contraindicada para pessoas imunocomprometidas e grávidas. 

O objetivo da OMS é facilitar o acesso à vacina em comunidades onde os surtos estão aumentando. A nova variante do vírus também despertou preocupação com sua maior capacidade de transmissão. Este ano foram relatados casos em 80 países, incluindo 19 nações africanas.

No Brasil, a situação é alarmante, com 1.500 casos notificados até semana passada. 

Fonte: Jovem Pan News 

Experiência de Afogados selecionada para ser apresentada em Congresso Nacional de Secretários Municipais de Saúde



A utilização da tecnologia digital na atenção primária à saúde, no contexto da pós-pandemia de COVID, foi selecionada para ser apresentada como experiência de sucesso no 37o. Congresso Nacional de Secretários Municipais de Saúde, que será realizado em Goiânia, entre os dias 16 e 19 de Julho deste ano. 

A experiência foi apresentada pelos gestores de saúde de Afogados durante o 13o. Congresso Estadual de Secretários Municipais de Saúde de Pernambuco, realizado em Gravatá.

Organizado pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), o Congresso reunirá gestores municipais de saúde de todo o Brasil, e é um dos mais importantes eventos de Saúde Pública do País.

“Essa indicação é um reconhecimento à dedicação ao esforço coletivo de nossos profissionais, em aperfeiçoar o SUS em Afogados e em garantir a nossa população um serviço público de saúde com cada fez mais qualidade,” destacou o Secretário Municipal de Saúde, Artur Amorim, que também é presidente do COSEMS-PE, entidade que representa os secretários municipais de saúde de todo o Estado.

Afogados apresenta experiência exitosa em congresso de secretários municipais de saúde




A Prefeitura de Afogados da Ingazeira está participando, durante toda a semana, do XIII Congresso de Secretarias Municipais de Saúde de Pernambuco, em Gravatá. O tema deste ano foi: “35 anos do SUS - Perspectivas para continuar avançando.”

Representando Afogados da Ingazeira estiveram presentes Artur Amorim, Secretário de Saúde e presidente do Cosems-PE, conselho que reúne todos os secretários municipais de saúde em Pernambuco, o Deputado Estadual José Patriota, além de uma delegação de gestores e profissionais de saúde em Afogados. Eles vieram ao congresso apresentar o projeto “A utilização de tecnologias digitais na saúde - no contexto da pós-pandemia COVID/19 - na atenção primária em saúde.”

“Desde o início do uso de tablets novos e aplicativos como EpYou, o nosso município melhorou a produtividade e a qualidade na assistência à população. Dessa forma, conseguimos planejar melhor as ações desempenhadas pelo município e no cenário pós-pandemia. Em Afogados, a saúde continua de mãos dadas com a tecnologia para melhorar ainda mais os serviços de saúde pública ofertados à população,” destacou Artur Amorim.

Secretário de Saúde de Afogados participa de encontro do pacto nacional pela consciência vacinal



O Secretário de Saúde de Afogados da Ingazeira, Artur Amorim, participou, em Brasília, nesta quarta (30), de um encontro promovido pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) para o lançamento do Pacto Nacional pela Consciência Vacinal. Artur Amorim participou da mesa principal do evento representando os secretários e secretárias municipais de saúde de todo o Brasil. 

O objetivo da iniciativa é promover uma atuação nacional coordenada - Ministério Público, instituições e autoridades do SUS (União, Estados e Municípios) em busca da consciência sobre a importância das vacinas e da retomada dos índices seguros e homogêneos de cobertura de vacinas em todo o Brasil. Neste primeiro momento, o foco da atuação será a vacinação contra a poliomielite, cujos números estão em queda expressiva.     

O projeto será coordenado pelo CNMP, por meio do presidente, o procurador-geral da República, Augusto Aras, e pela Comissão da Saúde, presidida pelo conselheiro Jayme de Oliveira.     
Além de Augusto Aras e de Jayme de Oliveira, participaram da solenidade o  ministro da Saúde, Marcelo Queiroga; o conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Richard Pae Kim; a representante da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Brasil, Socorro Galiano; a presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais dos Ministérios Públicos dos Estados e da União (CNPG), Norma Angélica Cavalcanti; o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Nésio de Medeiros; o diretor do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), e Secretário Municipal de Saúde de Afogados da Ingazeira (PE), Artur Amorim; e a diretora da Escola Fiocruz de Governo, Luciana Sepúlveda.  

“Estivemos participando dessa importante iniciativa, representando todos os secretários e secretárias municipais de saúde do Brasil, o que muito me orgulha, representando também Afogados no cenário nacional. Esperamos que essa iniciativa possa ser a retomada das ações e campanhas de conscientização da nossa população sobre a importância das vacinas para a saúde da nossa população, para a garantia da vida,” destacou Artur Amorim.

Bolsonaro sanciona lei que permite laqueadura ou vasectomia sem autorização do cônjuge




O presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou uma lei que derruba a necessidade autorização do marido para que a mulher possa fazer laqueadura, cirurgia que leva à esterilização feminina. No caso da vasectomia (procedimento feito nos homens), também deixa de ser obrigatória a autorização da cônjuge.

A sanção foi publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União (DOU). Bolsonaro não vetou nenhum trecho do projeto aprovado pelo Congresso.

O texto altera uma lei de 1996, que trata sobre planejamento família. Foi revogado um trecho que determinava que "na vigência de sociedade conjugal, a esterilização depende do consentimento expresso de ambos os cônjuges".

Para homens e mulheres, a idade mínima para a realizar a esterilização passou de 25 para 21 anos.

Outra mudança é que gestantes agora poderão fazer laqueadura no parto, o que era vedado. A lei estabelece que a mulher deve manifestar esse desejo ao menos 60 dias antes do parto e que haja "condições médicas" para a cirurgia.

O projeto foi aprovado na Câmara no dia 8 de março, quando é comemorado o Dia Internacional da Mulher, junto com outras propostas defendidas pela bancada feminina. O texto seguiu para o Senado, onde foi aprovado em agosto.